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Casamentos

Chegam os primeiros casamentos em tempos de coronavírus em Portugal!

É possível celebrar uma união em tempos de pandemia? Sim, em Portugal já é possível! Conheçam dois casais que tiveram uma experiência positiva e inesquecível. Para um deles já até resultou em planos para o 1º aniversário. O amor sempre vence.

O amor sempre vence e, passados os meses mais difíceis, já é possível, sim, celebrar e viver uma experiência única em tempos de isolamento em Portugal. No dia 26 de junho de 2020 foi emitida uma resolução do Conselho de Ministros onde foram definidas as regras para realização de eventos de teor religioso e civil – onde se incluem os casamentos. A mesma define que "a ocupação, no interior do estabelecimento, seja limitada a 50 % da respetiva capacidade" o que pressupõe a redução significativa do número de convidados e adaptação dos espaços para muitos casais, mas o momento continua a ser memorável. 

Que o diga o casal Andreia e André, para quem a data inicial, no final de março, teve de sofrer alterações inesperadas. “Soubemos uma semana antes que não podíamos realizar o casamento”, lembra Andreia, e assim marcaram, para 10 de julho, um enlace mais pequeno e discreto, mas não por isso menos especial

É no pós confinamento, em que a pandemia ainda vigora, que as pessoas tentam, aos poucos, regressar à vida normal. Retomar atividades de lazer e rotinas de trabalho constitui um desafio, mas é um processo gradual até que o entusiasmo venha substituir o medo e celebrar o dia C seja encarado como uma prova de amor que vale a pena viver. “A experiência não poderia ter sido melhor”, acrescenta Andreia, que anseia pelo primeiro aniversário de casamento com o marido, André, para viver tudo outra vez!

Amor na nova normalidade

E eles não foram os únicos a viver a emoção do "sim" na nova normalidade. Disponibilidade, atenção e bom gosto… Um combo infalível também para o casal Iolanda e Igor, que no dia 20 de junho abraçou o início do verão com o desafio de um casamento pela frente.

A atenção da Quinta que escolheram, as alternativas oferecidas à decoração, o espaço e os funcionários, o cumprimento das medidas de segurança e a preocupação constante em garantir que estava tudo bem conquistaram os recém casados, que na manhã seguinte deram continuidade à festa com tudo a que tinham direito.

Duas tentativas e um final feliz

Adaptarmo-nos à nova realidade é essencial se queremos celebrar um casamento sem quaisquer receios. O medo está lá, a sensação de incerteza pode dominar o ambiente, mas celebrar o amor pode mudar tudo e tornar este o dia mais importante das vossas vidas. A experiência de Iolanda, que viu o seu dia alterado por duas vezes antes de chegar à data final, é essencial para entendermos o papel dos fornecedores em garantir um ambiente de segurança e medidas que contribuam ativamente para aumentar a confiança de todos.

À terceira foi de vez e, um espaço com capacidade de acomodar 300 pessoas e um jardim enorme foram a cereja no topo do bolo para o recém casal, que viu na quinta uma aposta de sucesso no que toca à comunicação e zelo por todas as medidas de segurança. Destacam o papel fundamental de Ana Borges, diretora geral do Acordeon para fazer a ponte entre os noivos e o espaço, em quem depositaram total confiança e saíram surpreendidos pela positiva.

Segurança na hora das celebrações

Um dia em cheio, vivido ao lado das pessoas mais importantes e, novamente, a sublinhar a disponibilidade e dedicação incrível do staff do Acordeon, a Quinta onde os noivos depositaram toda a confiança no dia mais especial. O uso de máscara, a desinfeção constante dos espaços e superfícies e o assegurar de todas as medidas preventivas são fatores chave para garantir o sucesso de um evento como este.  

“Os noivos não devem privar-se tanto e ter tanto receio. Devem abraçar o dia porque, afinal, os cuidados estão todos lá”, revela Iolanda, que confiou plenamente na quinta e não podia estar mais satisfeita. “O meu dia foi exatamente perfeito. Hoje, vemos as fotografias das pessoas com máscara e gostamos”. A receita feliz de quem guarda uma boa história para contar.