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Casamentos

Três maneiras de custear o casamento

Os gastos que supõem um casamento podem ser custeados de diferentes maneiras. Neste artigo, contamos quais são os mais frequentes e as vantagens e inconvenientes de cada um deles.

Rita Rocha

 

Regra geral, existem três maneiras de afrontar, economicamente falando, os gastos do casamento. A primeira e mais clássica, que talvez esteja um pouco em desuso, é que seja o pai da noiva a pagar todo o casamento. O bom desse sistema é que o dinheiro que não gastam em flores, copo-de-água, decoração, fotógrafo, pode ser gasto noutras coisas, tais como a lua-de-mel, ou mesmo para iniciar uma vida a dois. O mal disso é que, por norma, quem paga manda, o que significa que, caso os pais decidam convidar 500 pessoas e vocês aspiram a algo mais intimista, poderão ter que se ajustar a vontade de terceiros no vosso próprio casamento. 

Depois vem a lógica. Que os gastos se repartam entre as duas famílias, a do noivo e a da noiva. A vossa economia não se ressente e tudo será repartido e mais fácil de suportar para ambas as famílias. Isso sim, norma geral, devem justificar perante quem vos irá pagar o casamento em que é que o gastam. 

Finalmente, vem a opção mais honrada. Ou seja, os noivos decidem casar, os noivos pagam o casamento. Pontos a favor: terão com certeza um casamento como realmente desejam. Sem exigências, sem explicações e com todas as coisas que, aos olhos dos outros, parecem absurdas, mas que só vocês sabem o quanto significam. Pontos em contra, nem precisamos de dizer. Gastarão todas as vossas economias no casamento, no entanto, com a certeza de que será gasto num dos dias mais especiais da vossa vida.