O casamento de Armando e Ana em Pinhal Novo, Palmela
No campo Inverno Lilás 2 profissionais
A&A
16 Dez, 2017A crónica do nosso casamento
Por onde vou eu começar?
Foi no dia 22/09/2017 que o pedido foi feito na casa da minha sogra no parque de campismo onde nos conhecemos há sete anos atrás. Foram apenas dois meses até finalmente estarmos juntos em papel.
O meu falecido sogro fazia anos no dia 17 e o meu marido queria que nos casássemos no dia de anos dele, mas como calhava um domingo e há pessoas a trabalhar nesse dia e outras que precisam de se curar da ressaca no dia a seguir optamos por ser dia 16.
Começamos a programar as coisas, ir tratar da conservatória (pois o nosso casamento foi pelo civil), tratar do copo de água, arranjar vestido, arranjar vestimenta dos meninos, entregar convites, foi tudo tão rapido que acabou por passar a correr, quando dei por mim estava a um dia de dizer o famoso e tão desejado Sim!
No dia 15 de dezembro (véspera) o costume levou a melhor e o meu futuro marido foi passar a noite em casa da mãe, e eu acabei por passar em nossa casa com os nossos filhotes, pois a nossa filha mais nova tem certas limitações e não a queria sujeitar a muito stress. Escusado será dizer que os nervos tomaram conta de mim até mais não, pois só caimos na realidade quando o acontecimento mais desejado está perto de acontecer. A má disposição e sem vontade de dormir apoderam-se de mim. Só consegui descansar pelas 4 da manhã, pois às 6:30 já estava a pé para arranjar o resto das coisas. O rélogio finalmente toca. A primeira coisa que pensei foi daqui a pouco já estou a caminho do altar a caminho do homem que eu amo. O meu pai veio-me buscar para me levar já para a cabeleireira eram 07:30, enquanto fazia o penteado que queria, bebi uns três cafés e os nervos sempre a flor da pele. A cabeleireia acabou o penteado eram 09:00, fui para casa dos meus pais para acabar de me arranjar. Já lá estava a maquilhadora para me maquilhar, pois tinhamos combinado às 09:00. Ela estava a maquilhar e eu estava a adorar cada minuto que passava pois e realmente um dia unico. A maquilhadora acabou de me maquilhar e a primeira coisa que disse foi "Uau! Pareço uma daquelas raparigas das capas de revista". Estava a ficar linda, fui logo vestir o gracioso vestido ao qual andei dois meses a saladas a minha irmã ajudou-me a vestir, o fotógrafo não demorou muito a chegar já eu estava vestida. Tiramos as fotografias, quando dei por mim já estava na hora. Foi o tempo de descermos e de entrar para o carro para o grande momento do dia.
Continuar a ler »Quem ia no carro era o meu orgulhoso pai por levar a sua filha mais velha ao altar. O meu irmão mais novo, o meu filho mais velho e a minha filhota mais nova, pois o do meio o meu marido veio buscá-lo à porta do cabeleireiro para ficarmos um com um e o outro com outro. Parece que a viagem levou apenas 2 minutos (quando na realidade levou uns 20 minutos). Assim que cheguei ao portão da quinta e vejo o meu futuro marido, pai dos meus filhos, à minha espera lembro-me do dia em que eu o conheci lembro-me de todos os momentos que já passamos. Mais vontade tive de caminhar em direção aquele homem. O meu pai dá-me o braço e começamos a caminhar em direção ao altar com a música de entrada da Cristina Perry, A thousand years, e ele vira-se para trás para me ver nesse momento, soube o que soube que era para sempre. Quando me cheguei ao pé dele a 1 coisa que me disse foi que estava linda!
A conservadora começou então a discursar e chega a parte do sim. Para mim foi um orgulho dizer sim! Foi quando a senhora disse pode beijar a noiva! O nosso primeiro beijo de casados, os convidados atiraram o arroz que eu fiquei com ele na cabeça e até para dentro do vestido me entrou. Começaram a ser servidas as entradas. Enquanto os convidados davam ao dente, nós fomos tirar fotografias os dois, quando os convidados acabassem de comer vinham ter com a gente para tirarmos fotos e depois iriam se sentar para fazermos a nossa entrada como marido e mulher.
Para a nossa música de entrada concordamos em por Ludmilla, Cheguei, para dar alguma graça ao entrarmos. Demos a volta as mesas e fomos nos sentar para começarmos a comer. O comer estava optimo e o dia completamente perfeito estava feliz. Acabamos de comer foi tempo de irmos abrir a pista dançamos mas foi complicado pois o vestido atrapalhava um pouco. Quando demos por nós estavam pessoas a dançar também. Fizemos o jogo das cadeiras que toda a gente adorou e também fizemos a dança do pinguim, quando demos por nós já era hora de abrir o bolo.
Para nós foi o momento mais emotivo, pois a filha do meu marido veio se agarrar a nó e chorou, claro que nós também pois foi muito especial. Abrimos o bolo os dois, abrimos o champanhe e o nosso bolo tinha rosas, agarramos nas rosas e distribuimos pelas mulheres presentes. Dançamos mais um pouco e fiz o lance do buquê. O buquê foi apanhado pela filha do meu marido que toda orgulhosa o mostrou no ar.
Demos por nós completos e cansados mas com um sabor de gratidão e tristes por o dia ter passado a correr desejando que o relógio parásse naquele dia por mais umas horas. Foi hora de acabar fomos para uma residencial no parque onde nos tinhamos conhecido mas a noite de nupcias acabamos por adiar pois nessa noite tivemos os nossos quatro filhos a dormir junto de nós.
Entre nervos, ansiedade e alegria, penso que correu bem. Olho para o meu vestido, para as lembranças, para o fato dele e penso que não mudaria nada! Quando nos dizem que o nosso dia passa a correr, acreditem passa mesmo.
Beijinhos
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