O casamento de Carlos e Patrícia em Coimbra, Coimbra (Concelho)
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C&P
15 Fev, 2020A crónica do nosso casamento
Contar como foi o dia do meu casamento é uma tarefa quase que impossível, visto que as emoções não se contam, apenas se vivem e se sentem.
O dia começou bem cedo para mim, por volta das 6 horas da manhã. Como tivemos família que veio de longe, eu e o meu noivo optámos por deixar a nossa casa para eles e cada um de nós alugou um apartamento perto da igreja onde iríamos casar.
Lembro-me de ter lido aqui no Casamentos.pt um artigo em que falava de tirarmos um tempinho para nós no dia C, e foi assim que começou o meu dia. Tive tempo de refletir e de pensar que me sentia a mulher mais feliz do mundo e que casar tinha sido a opção mais acertada que fiz em toda a minha vida.
Começaram então os meus preparativos, Depois de tomar um banho relaxante, comecei por vestir a minha lingerie, mas de repente vi-me às aranhas com as meias de liga e o cinto, mas lá consegui por fim. Eram 8 horas quando chegou o meu cabeleireiro e a maquilhadora, e logo comecei a ser penteada.
Entretanto, começaram a chegar família, amigas e madrinha para me ajudarem a vestir e tentarem apaziguar o meu stress (impossível)! Tudo correu como esperado e, quando dei por mim, estava vestida, maquilhada e com um penteado lindo! Estava perfeita!
Continuar a ler »Tinha finalmente chegado o dia que, durante um ano, havíamos começado a preparar e parecia nunca mais chegar. Olhei-me ao espelho e a sensação foi indescritível. Ali estava eu pronta para casar com o amor da minha vida.
Seguiram-se as habituais fotos da praxe, fotos inesquecíveis e que retratam momentos que ficarão para sempre. Foram aos poucos saindo as minhas convidadas para a igreja. Fiquei eu com a minha sobrinha, que seria a menina das flores e a minha netinha, que seria a menina das alianças.
Telefonei a um amigo nosso que foi escolhido por nós para me levar à igreja e depois, já casados, levar-nos para a quinta. Quando ele chegou, eu estava gelada de nervos e o meu coração batia a 1000 à hora.
Durante o curto percurso até à igreja, sentia-me uma verdadeira princesa, pois por onde passava toda a gente reparava no carro e em mim, claro!
Chegada à porta da igreja com 10 minutos de atraso, como não poderia deixar de ser, o meu padrinho à minha espera para me acompanhar até ao altar (pois já não tenho pai), tentou tranquilizar-me e dizer que ia correr tudo bem. O momento mais esperado estava prestes a acontecer: a minha entrada na igreja!
Dei o braço ao meu padrinho, as portas abriram-se e a música começou a tocar. Toda eu tremia, mas a cada passo que dava em direção ao meu grande amor era agora mais seguro. Devo dizer que nem reparei quem estava na igreja, pois a única pessoa que via era o meu futuro marido, agora cada vez mais perto dele e olhando para a forma como estava comovido, tornou aquele momento eterno e inesquecível.
Foi uma cerimónia muito íntima, muito direcionada para nós, foi linda!
Depois da cerimónia, seguiu-se o cortejo para a quinta onde vivemos momentos inesquecíveis, únicos e, escusado será dizer, que o dia passou a correr e que, no fim, aquilo que mais nos deu prazer foram as pessoas terem vindo ter connosco a agradecerem o dia fantástico que tinham passado e que iriam levar para sempre nos corações a nossa linda história de amor.
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