O casamento de Celso e Diana em Porto, Porto (Concelho)
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14 Ago, 2016A crónica do nosso casamento
O dia do meu casamento foi um autêntico stress durante a manhã.
O meu casamento era às 11h00 na Igreja de Santa Rita, em Ermesinde. Logo às 07:00 chegou a Vanessa Campos para arranjar os cabelos da minha mãe, irmã e os meus. Às 08h00 chegou a Marta Flores para maquilhar as mesmas, mais uma dama de honra que iria ser maquilhada em minha casa.
Às 09:00 chegaram os meus bouquets e os das damas, lindos de morrer. Antes das 10:00 chegaram os fotógrafos e eu ainda estava nos cabelos. Não sei que contas fiz, porque simplesmente bloqueei naquela manhã, perdi o controlo de tudo. Acho que fiz as contas ao cabelo (das 09:00 às 10:00), mas esqueci o tempo da maquilhagem e só fiquei pronta a faltar 10 minutos para a cerimónia.
Só me lembro de sair disparada da maquilhagem para o vestido e ter os fotógrafos todos atrás de mim a impedirem-me de sair porta fora sem fotografias em casa depois de terem feito uma mega sessão com o noivo.
Tiramos algumas fotografias a correr e, por minha causa, quase que estragava a entrada do noivo da Igreja. O que valeu foi o nosso fotógrafo, Ricardo Santos, ter ligado para o noivo a impedi-lo de entrar na igreja antes dele chegar para registar tudo.
Continuar a ler »Certo é que conseguiu e ainda hoje estou agradecida de coração a ele por tudo o que fez por mim. Depois cheguei eu para aí 15 minutos atrasada, toda stressada e ainda fomos tirar umas fotos com as damas e só depois entrei, após elas e o meu menino das alianças que era afilhado dos noivos.
A partir daqui tudo aconteceu muito rápido. Sei que a cerimónia acabou ao meio-dia e chegamos à quinta a passar pouco das 12:30. A quinta escolhida foi a Quinta do Conde, na Maia. Estava um dia fantástico, até o consummé foi servido cá fora depois dos aperitivos. Não tenho noção das horas, mas creio que só pelas 15h00 entramos no salão e tudo o resto fluiu naturalmente com as pessoas a apreciarem os pratos, a conviver, a fazer brincadeiras e a divertirem-se.
Confirmo tudo aquilo que as pessoas me disseram antes: que o casamento passa muito rápido. Acreditem, é mesmo verdade. Uma pessoa a falar com este convidado e aquele perde a noção das horas e eu própria tinha feito uma daquelas molduras photobooth para tirar com os convidados e até me esqueci dela no próprio dia. Já a sessão de fotos só as fomos tirar já eram cerca de 20h00 e já estava a anoitecer.
Não correu como eu estava à espera, porque gostava de ter aproveitado para tirar mais fotos na minha casa e por causa do meu atraso, quase comprometi tudo. E depois, mesmo na quinta, acabei por não conseguir concretizar algumas ideias que tinha ideia de fazer como ter feito uso do photobooth com os convidados para umas fotos divertidas entre todos.
Mas o que importa é que tudo correu bem e foi um dia feliz. O quarteto que escolhi para cantar os temas na igreja foi do melhor que há e tornou a cerimónia mágica. O carro dos noivos que os padrinhos tinham oferecido era tal como nós queriamos. A quinta estava com uma decoração super fofa e minimalista como eu sempre quis e o serviço e comida foi excepcional desde os aperitivos até ao fim.
E no fim disto tudo, tenho a certeza que não só contratei excelentes profissionais como ganhei mais uns amigos.
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