O casamento de Edgar e Sara em Vila Nova de Gaia, Vila Nova de Gaia
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E&S
04 Set, 2016A crónica do nosso casamento
Fiquei muito feliz por não ser uma noiva stressada.
O dia começou normalmente, eu e o meu noivo já moramos juntos há uns anos. Tomamos o pequeno almoço e o padrinho de casamento veio buscá-lo.
Ainda arrumei umas coisas, deixei o vestido preparado, fui ao supermercado comprar umas coisas pequenas para o almoço. A minha madrinha e uma dama de honor chegaram uns minutos antes da cabeleireira. Enquanto se começava o cabelo da madrinha, fiz almoço para nós e a dama tirou fotos ao vestido.
Depois de almoçar (uma massinha com cogumelos e uma salada) arranjei eu o cabelo.
Chegou a minha mãe, a minha tia, o meu irmão, as minhas sobrinhas (meninas das alianças). Todas as meninas acabaram por dar um jeito ao cabelo também!
Vesti o vestido. Maquilhei-me. Confesso que estava feliz, mas sentia-me muito bem. Nada eufórica. Mas feliz.
O meu pai chegou. Mais meia dúzia de fotos.
O meu irmão levou as minhas sobrinhas e a minha cunhada à quinta. Depois veio buscar-me. Sairam todos de minha casa e eu aguardei, vestida de noiva, sentada na cama a absorver o momento de paz.
Continuar a ler »Saí de casa, o meu irmão esperava-me à porta, a minha cunhada ainda pintava as unhas.
Sempre em contacto com o noivo, chegamos ao mesmo tempo à quinta Espírito Santo. O meu pai aguardou-me à porta, e seguimos juntos até ao local da cerimónia, que foi dirigida pelo irmão mais velho do noivo. (Já tinhamos "casado" na conservatória dois dias antes. Esta cerimónia foi criada para que celebrassemos a nossa união espiritualmente - não religiosamente, já não professamos qualquer fé - perante a família e amigos).
Depois foi tudo muito rápido! Cumprimos alguns protocolos que desconhecíamos e nem dávamos importância - como a entrada na sala de jantar, ou "abrir" a mesa de sobremesas.
Fizemos a primeira dança quase sem querer - muito menos ensaiar! Estavamos em pontas opostas da quinta quando a nossa música começou, e corremos os dois para a pista!
Mas o que queríamos, ambos, era estar com as pessoas, partilhar todas aquelas energias positivas que vinham da nossa certeza de estarmos juntos! E quando demos por isso, já era tardissimo, as crianças já adormeciam, e a noite ía cerrada.
Por isso digo, fiquei muito feliz por não ser uma noiva stressada. Mal me lembro do que comi, do que dancei, ficou a recordação de que estavamos muito, mas muito felizes. Os abraços, os beijos, as gargalhadas. Não é preciso tantos pormenores, que nos causam tanta ansiedade. Quando dás por ela, já acabou.
E o que ficou deste dia são as fotos, e o nosso amor que continua tão puro como no primeiro dia, mais forte que ontem, e menos que amanhã!
Sejam felizes!
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