O casamento de Gonçalo e Vanessa em Febres, Cantanhede
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G&V
20 Mai, 2023A crónica do nosso casamento
O dia do nosso casamento foi maravilhoso. Melhor do que algum dia imaginamos. Ao contrário do que acontece na maioria das vezes, o noivo teve um papel muito grande na organização do dia. O Gonçalo ficou encarregue de garantir que os timmings eram cumpridos e que não nos escapava nenhum fornecedor importante. Já a Vanessa teve como função acalmar os nervos de todos, já que era a mais relaxada, e pensar nos pormenores que faziam do casamento o espelho dos noivos.
Quando começámos a organizar o casamento, sabíamos bem que queríamos um dia que se adaptasse a nós, mas que todos os convidados gostassem e se sentissem bem. Tivemos um casamento religioso, na capela da nossa aldeia, celebrado por um padre maravilhoso e animado por um coro gospel. A combinação perfeita para que todos ficassem com a lágrima no canto do olho. Na saída da capela, fomos recebidos pelo tradicional arroz, mas que foi colorido com pétalas colhidas e secas pelos nossos familiares. Que efeito bonito. Queríamos também marcar o momento, portanto, decidimos cortar o bolo à saída da capela. Pela primeira vez, vimos todos os convidados a comer bolo dos noivos. No dia seguinte, todos nos falavam do quão saboroso era e como tinha sido um momento especial e diferente do habitual. Seguimos para a maravilhosa Quinta do Éden. Durante o cocktail, decidimos fazer uma área de jogos tradicionais criados por nós (jogo do galo com as nossas iniciais, jogo da argola e uma roda da sorte com atividades para os convidados). Havia também um livro de honra em que os nossos amigos e família eram convidados a deixar-nos uma mensagem e fotografia com uma instax que estava disponível no local. Outro momento original foi o atirar do ramo. Ao contrário do que é habitual, a Vanessa decidiu atirar, não um bouquet, mas um Santo António feito de crochet pela mãe dela (que também fez o porta-alianças). Todos os convidados ficaram surpreendidos e não havia solteira (ou casada) que não quisesse levar o Santo António para casa. Também decidimos decorar um cadeirão estilo pavão da família da noiva e colocá-lo no jardim durante o cocktail. Era um cadeirão com história, que atravessou o Atlântico e que deu um local lindo para fotografias.
Continuar a ler »Também o momento das fotografias foi pensado de forma a que todos estivessem mais animados. Foi ao som de uma música, íamos mudando de cenário e sempre a correr. Risada completa. Chegado o momento da refeição principal, distribuímos pelas mesas um correio do casamento onde contámos um pouco da nossa história, como tinha sido o pedido de casamento e ainda palavras cruzadas. Foi engraçado ver os nossos amigos e família a competirem para ver quem acertava mais. Como já tínhamos cortado o bolo à saída da capela, optámos por fazer uma cascata de champanhe e um brinde com todos. Para animar a pista de dança demos aos nossos convidados tubos LED. Que animação. Foi um casamento maravilhoso para todos. Perdi a conta ao número de amigos e família que ao se despedirem de nós nos disseram que tinha sido o casamento mais bonito a que tinham ido.
Curiosidade engraçada: a noiva super pontual, chegou à capela ainda antes do padre. Um momento divertido que ninguém vai esquecer! Adorámos o dia, foi perfeito. Mas igualmente importante foi a organização do mesmo. Tal como dizem, mais importante que o destino é a viagem. E a verdade é que nos divertimos em todos os momentos da organização, aproveitámos muito todos os momentos envolvendo também os nossos familiares e amigos e criando ainda mais momentos de partilha. Que viagem incrível!
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