O casamento de Henrique e Tânia em Felgueiras, Felgueiras

Pouco depois das 10 horas, chegou o fotógrafo Vítor Pinto e aí começou tudo oficialmente. Entre fotos e filmagens, fui ficando pronta. Tirei fotos com as damas, cada uma a pôr-me um acessório. A grande hora estava a chegar e a minha casa já estava cheia de gente a dizer que eu estava linda.

Depois de mais umas fotos, saímos para a igreja e comecei a sentir um aperto no estômago, não sei se eram nervos ou medo de algo correr mal. A caminho da igreja, o arranjo do carro soltou-se e os meus pais tiveram que andar no meio da estrada a apanhar partes dele (agora rio, mas na hora achei stressante, muito stressante). Cheguei à igreja ainda o noivo estava à porta. Depois de um compasso de espera, chegou a minha hora. E, sinceramente, não sei explicar por palavras os sentimentos: alegria, nervosismo, medo e emoção, Tudo sentido ao mesmo tempo. Parece que estamos anestesiadas.

Quando entrei na igreja, só conseguia ver o meu noivo a sorrir (de nervoso, acho).

Depois da cerimónia e dos papeis assinados, tiramos a foto de grupo e eu fui entregar o meu ramo ao meu avô no cemitério (algo que sempre quis fazer).

Seguimos para a quinta e aí começou realmente a festa. Tudo passou tão rápido, como se durasse apenas 1 hora. Correu tudo na perfeição. Apenas tivemos o contratempo de falhar a luz, mas a nossa animação fez os possíveis para dar a volta e entreter os nossos convidados.

No final do dia, estávamos cansados mas felizes, muito felizes. Os nossos convidados amaram o dia e disseram que nunca tinham visto igual.

Seguimos para a suite nupcial e, de tão cansados que estávamos, caímos na cama e adormecemos logo (pronto, pronto, abrimos os envelopes primeiro ).

Numa só palavra, posso dizer que o meu dia foi um sonho. Tal qual como imaginei.