O casamento de João e Ana em Peso da Régua, Peso da Régua

O bouquet da autoria da florista também de Vila Real (Cândia Ferreira) combinou várias flores predominando o branco, o coral e o vermelho escuro.

O “boutonnière” do noivo a conjugar com o bouquet da noiva conferiu harmonia à imagem dos dois.

A decoração dos vários espaços da cerimónia a cargo das decoradoras da Quinta da Pacheca, contou com a inserção de alguns detalhes trazidos por mim. O enlace concretizou-se sob um belo arco de flores campestres naturais, que discretamente se encaixava no cenário do vinhedo da quinta. A adega, onde foi servido o cocktail com bar aberto, foi o espaço de excelência para os presentes. O aroma intenso dos velhos cascos de carvalho pairava no ar, misturando-se com as notas saídas do saxofonista contratado para complementar a atmosfera envolvente, proporcionaram momentos de convívio e descontração. As mesas do salão do copo de água alvo de uma decoração de castiçais altos e elegantes e flores naturais, deram um toque acolhedor a todo o ambiente.

Os momentos musicais da cerimónia civil foram escrupulosamente planeados por mim e cantora Cláudia, que deu a voz aos temas selecionadas. Foi uma atuação espetacular (temas escolhidos Cold Play - "Yellow"; Celine Dion - "The power of love"). O seu canto inundou a quinta, encantou e emocionou todos os presentes que foram deveras surpreendidos.

Os aperitivos servidos no buffet da adega sem dúvida que deliciaram o palato, numa variedade de sabores e texturas, um rol de iguarias, canapés, enchidos típicos da região, camarões…

O menú principal primou igualmente pela variedade e qualidade de excelência. De destacar ainda os deslumbrantes buffets de doces, queijos e frutas.

No final da noite a ceia incluiu o tradicional caldo verde, bifanas e um número infinito de miniaturas salgadas e doces, queijos, etc, etc, difíceis de resistir à tentação!

Escusado será dizer que o bar aberto funcionou até ao final da noite, servindo os vinhos produzidos na Pacheca, bem como uma panóplia de cocktails e outras bebidas.

Muitas foram as surpresas ao longo do dia, mas destaca-se a chegada do noivo à quinta, conduzindo a sua mota, escoltado por vários amigos. Eu, enquanto noiva fiquei “invejosa” pelo aparato criado pelo noivo não quis ficar atrás e, para espanto de todos, fiz a minha entrada no salão do copo de água numa trotinete elétrica!

Surpreendi ainda o noivo dançando uma coreografia acompanhada por amigas, que quiseram participar neste momento divertido.

O bolo red velvet, meu favorito, apresentava uma decoração sóbria, com frutos silvestres, e alguns elementos marítimos em consonância com a temática do casamento.

O bolo de casamento cortado já sob as estrelas foi o ponto alto da noite. Num ambiente algo mágico as cordas de um violino deram um toque clássico e romântico ao momento…

O dia 4 de setembro foi sem dúvida um dia perfeito, a simplicidade aliada ao requinte, a criatividade, a alegria, enfim… uma amálgama de emoções inesquecíveis!!!