O casamento de João e Sofia em Chaves, Chaves
No campo Inverno Lilás 4 profissionais
J&S
07 Abr, 2018A crónica do nosso casamento
Eu e o João Pedro já estamos juntos há 4 anos, decidimos casar sem um pedido concreto, foi como se nos sentissemos preparados para o fazer.
Casar para nós não era assinar apenas um papel, era a união de dois num só aos olhos de Deus, fomos criados na religião católica e era o maior simbolismo. Tratei de ir à conservatoria 6 meses antes para decidir o casamento civil e depois o religioso, mas depois de contar à senhora um pouco do nosso amor e do casamento, ela disse-nos para casarmos apenas catolicamente, o casamento mais antigo e que não precisa do civil, seriamos casados apenas no dia da cerimónia religiosa. Dei entrada dos papéis e, posteriormente fomos falar com o sr. padre para marcar a data e a igreja.
O roxo e branco, as lavandas e a giopsofilas tudo a ver com a simbologia da data de ser na pascuela. Quem nos casou foi um padre amigo. Tinha uma ideia formada para os convites serem rústicos e simples e transmiti-o a uma amiga que trabalha na área que acertou nos convites. Demos os convites na altura do natal, familia e amigos mais chegados. 140 convidados.
Continuar a ler »As lembranças queriamos personalizadas e feitas por nós duas semanas antes do casamento. O vestido foi escolhido com a mãe, vi um numas revistas mas quando o vesti não me favorecia muito, depois experimentei mais três e optei pelo que me fazia mais elegante e mais comodo para poder subir e descer da charrete e poder dançar.
Tinhamos comprado casa 4 meses antes e obras de melhoramento mais recepção da familia em casa fez com que o noivo andasse muito nervoso. Eu apenas fiquei nas últimas 3 semanas, emagreci uns 4 kilos, e o vestido levou uns ajustes, muito cansaço para o grande dia, pois limpezas e organização de comidas para receber em casa antes da cerimónia deu muito trabalho. Decoração com flores e arranjos tudo feito por mim.
No grande dia levantei-me às 6 da manhã e fui com a mãe ao cabeleireiro de uma grande amiga, fez-me o penteado e depois às 8h estava em casa para a maquilhadora. O fotógrafo veio com o noivo da casa dos pais e não nos cruzamos, recebi os convidados na sala e fui acompanhada pelo cunhado e menino das alianças no carro clássico da familia do noivo.
Quando cheguei à igreja, os meus 6 sobrinhos e meninos das alianças fugiram, não estavam para me acompanhar, dei uma risada e pedi ao meu irmão, o padrinho e quem me levava ao altar para me apoiar, pois o nervosismo e emoção tomara conta de mim. Mal me sentia da cintura para baixo, a minha sogra cantou na minha entrada Avé Maria, sou devota da nossa senhora, não sabia que ela ia cantar na entrada, apenas no coro que pertence há mais de 20 anos. O noivo chorava emocionado e apertou-me as mãos muitas vezes durante a cerimónia. Ao sairmos da cerimónia chovia mas esperava me uma charrete com 2 cavalos e 6 cavaleiros amigos, digno de um conto de fadas, onde percorremos 7 kms ate à quinta. Não nos chovia na charrete coberta, mas o fato do noivo em seda também com a chuva secava rápido e o tule do meu vestido também. O frio e chuva não estragou nada, nem as fotos, pois casamento molhado casamento abençoado.
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