O casamento de João e Tânia em Mamarrosa, Oliveira do Bairro

Todos diziam para aproveitar bem o dia porque passa a correr. Acreditem que é mesmo assim. Passa a correr. Eu sinto que aproveitei bem o dia. Não conseguimos estar em todo o lado como desejaríamos, mas aproveitei o dia! Em todos os momentos de preparação sentia: é agora, está mesmo acontecer! (ninguém se lembra de vírus nenhum).

Estava um dia maravilhoso de sol. Escolhemos celebrar a nossa união de forma civil nos jardins da Quinta do Moinho. Identificamo-nos com o ar livre e o jardim da quinta é lindíssimo, muito bem cuidado, que nos transmite familiaridade e sentimo-nos acolhidos.

A conservadora fez uma cerimónia simples e bonita e nós completámos com uma singela cerimónia da árvore em que, em vez de lermos votos um ao outro, escrevemos um texto alusivo à cerimónia e pedimos a um familiar para fazer a leitura. Simbolicamente, plantámos e regámos uma árvore que queremos que cresça no jardim da nossa casa como símbolo de uma união sólida, tal como a árvore que necessita de ter as suas raízes sólidas e firmes para se aguentar de pé e assim ultrapassar todas as tempestades.

Os convidados respeitaram sempre as regras e divertiram-se à grande! Mesmo os que estavam mais apreensivos!

Rimos muito! Dançámos muito! Vivemos muito!

A nossa recomendação é: escolham os fornecedores com quem melhor se identificam. Eles contribuem para que tudo corra como vocês desejam.

Nós fomos e somos felizes e vivemos o nosso dia intensamente.