O casamento de Joel e Ana em Olival, Vila Nova de Gaia
Rústicos Primavera Verde 7 profissionais
J&A
01 Mai, 2015A crónica do nosso casamento
Tínhamos marcado, em março de 2014, uma viagem para a Ilha da Madeira uma vez que o meu marido tem familiares a viver na ilha e porque nunca tinha visitado e tinha muita curiosidade.
A viagem foi em setembro de 2014, no entanto, como tinha começado a trabalhar há pouco tempo tive de reduzir o tempo da minha viagem e o meu noivo chegou primeiro ao destino. Cheguei no final do dia à ilha da Madeira, instalámo-nos e ele sugeriu irmos jantar a Machico. Em Machico escolhemos uma marisqueira “O Pescador” perto da praia, jantamos e saímos em direção à praia. E apesar de sentir que ele estava nervosíssimo, o momento inesperado deu-se: o pedido de casamento. Foi muito bonito e o anel que ele tinha comprado, no dia anterior era giríssimo.
Ora depois do pedido, começamos a pensar na data, a pesquisar inspirações e a procurar e a fazer marcações de visitas a quintas de casamentos. Visitamos algumas quintas no Porto, mas, quando fomos à Quinta da Velha, percebemos que era ali que queríamos passar o nosso dia de casamento. O casamento ficou assim marcado para o dia 1 de maio de 2015, acho que sempre quis que o dia do casamento fosse num feriado internacional.
Continuar a ler »Lembro-me que antes de sair à procura do vestido, pensei nas pessoas significativas que queria que me acompanhassem. No primeiro dia de procura e depois de experimentar alguns encontrei o “meu” vestido. Ainda estivemos mais um dia a correr mais algumas lojas, para tirar teimas, mas voltamos à loja para reservar o vestido que tinha experimentado inicialmente.
Para o nosso casamento quisemos criar um ambiente acolhedor, romântico, inspirador e que fosse a nossa cara. Queríamos também ter uma grande festa, cuja celebração tivesse como foco a nossa união e a oportunidade de juntar família e amigos. Para nós era importante que cada pessoa sentisse que fazia parte da festa e que era importante na nossa vida e, por isso, quisemos ter a participação dos amigos e familiares incentivando-os a usar os seus talentos, tanto na organização, como no dia do casamento.
Escolhemos como tema as viagens, as que já fizemos e as que gostávamos de vir a fazer, e como cores o pêssego e o verde, que serviram como fio condutor para a organização e para o dia de casamento. Ao longo de todo o processo contamos com a ajuda preciosa dos nossos padrinhos de casamento e das minhas damas de honor, pessoas que gostamos muito e que estiveram presentes.
Para toda a parte dos convites e material gráfico a ajuda do meu irmão, uma vez que é da área do design e tem imenso jeito. As lembranças para os adultos e para as crianças foram feitas pelas nossas tias, o photobooth por duas amigas, o porta alianças em ponto cruz pela minha tia Sara, os saquinhos com os confettis pelas minhas primas e tia, o corte dos mapas e de todo o material gráfico pela Carolina, a banda e o som do nosso casamento (constituída por alguns amigos), entre outros pormenores.
Algo que teve muito significado para mim foi o véu (que deu mil trabalho a colar os brilhantes um a um numa sequência), os topos do bolo e o saiote que a minha avó Carolina fez com todo o carinho e dedicação. Mas claro que tudo o que foi feito foi pensado por nós!
Algo que pensamos sempre foi em delegar o máximo de tarefas possíveis, para que no dia do casamentos estivéssemos mais calmos e para que pudéssemos aproveitar cada momento do nosso dia intensamente e estarmos felizes!
Agora que passou quase um ano, sorrimos a pensar que o dia do nosso casamento, apesar de tanta chuva de bênçãos, foi como imaginamos: com significado, com alegria, com emoção e uma cerimónia e festa partilhada por todos! Foram muitos os momentos especiais ao longo do dia, nomeadamente: a banda, constituída por amigos que tocou durante toda a cerimónia, a dinâmica com conselhos e adereços com três casais que são referência para nós, os nossos votos partilhados, a “chuva” de corações depois da cerimónia, a entrada na quinta com muita animação, a dinâmica das minhas damas de honra, a participação da minha prima Beatriz, o corte do bolo ao ar livre com tantos sparkles (apesar da chuva as pessoas aventuraram-se), a animação com música durante a festa por alguns amigos nossos e a nossa pequeníssima dança, mas que acabou por surpreender.
"Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente." Eclesiastes 3:14
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