O casamento de Leonardo e Bruna em Figueira da Foz, Figueira da Foz

Chegando a quinta, o dia lindo apesar de chover de vez em quando, aquele momento parecia mágico. Ouvia ao longe a música do noivo a entrar, chegou a minha hora, de braço dado ao meu irmao, com a minha menina a levar as alianças lá fomos nós. O Noivo de costas até eu chegar, estava lindo (e eu que receava a escolha dele), a cerimónia decorreu sem chuva com vista para o mar, lindo. Terminou a cerimónia fizemos o ritual das areias.

E, claro, chega o momento da nossa saida que os convidados nos vêem cumprimentar e, de repente, quando deviamos estar a sair onde está o noivo? Fugiu-me, lá tiveram de o chamar, tinha ido falar com o pai, lá nos mandaram arroz e flores. Adorei cada segundo. Fotos, aperitivos tudo perfeito, umas pingas de vez em quando, mas tudo tranquilo. O dia não podia estar a correr melhor. E assim passou o dia com os convidados, fomos para a sala comer o almoço, andamos dispersos pelas mesas para dar atenção aos convidados. Tudo corria na perfeiçao.

Chegou a hora de abrir o baile, começa a valsa, o slow e apesar de não termos praticado quase nada, tudo foi muito bem. Andámos a tentar arranjar casais para entrar nas nossas danças, mas o mais engraçado é que sem planear no momento certo (bailando) entrou a malta a dançar e depois formaram-se casais para terminar em valsa. Lindo. A dança do pinguim uma comédia, muito descoordenada mas divertida.

Chegamos ao pôr do sol, passa o video que fizemos com o fotógrafo, uma comédia autêntica todos gostaram, ao início nem nos conheciam. Iniciámos então o pôr do sol, chegou a hora do bolo. O padrinho do noivo ofereceu-nos uma largada de balões que decidimos fazer após o fogo de artificio. Foi mágico. Primeiro o corte do bolo, o fogo de artificio, as pessoas com balões, a largada foi mágica.

Não podia ter corrido melhor, chovia quando tinha de chover e quando era preciso o sol brilhava. Mágico mesmo, só vivendo aquele dia podia acreditar.

Fizemos o jogo das fitas, digo-vos. As solteiras quase que me arrancavam o ramo das mãos. A minha sobrinha e afilhada ganhou o ramo. Ela que não se case tão depressa.

Fizemos o jogo da liga e o dia estava chegando ao fim. Perto da meia noite começaram as pessoas a ir embora, chegada a meia noite ainda cantamos os parabéns a minha sobrinha que fazia 17 anos. Foi tudo muito lindo.

Adorei cada momento, e é chegada a hora de acertar contas. Ufa. Tudo correu bem. Fomos para o hotel e assim passamos a noite.

De manhã chovia na Figueira mas logo passou. A caminho de casa ainda paramos na feira medieval em Montemor-o-Velho, no castelo, fomos para casa com os nossos familiares mais chegados e almoçamos todos juntos os restos do casamento que trouxemos da quinta.

Não podia estar mais feliz, espero que todas vós sintam a alegria que eu senti naquele dia. Foi mágico.