O casamento de Luís e Bárbara em Porto, Porto (Concelho)

Depois de pronta, e depois do fotógrafo sair para a casa dele, esperei a chegada dos meus pais a casa e aquela ajudazinha importante para vestir o vestido e não desmanchar o penteado.

O fotógrafo voltou a minha casa com notícias do meu noivo, que se encontrava ansioso, e para fazer as últimas fotos em casa. Aproximava-se a hora da cerimónia religiosa, era hora de sair e, mais uma vez, muita dificuldade em colocar o vestido todo dentro do carro.

Quando cheguei à igreja o meu noivo e grande parte dos convidados ainda se encontravam fora da igreja. Foi-lhes indicado pelo diácono para que ocupassem os seus lugares e assim eu poder entrar.

Como tradição entrei de braço dado com o meu pai e ia vendo todas as caras conhecidas e familiares dos demais. Olhei-o e ele estava de lágrima no canto do olho, o que me deixou emocionada.

Deu-se início à cerimónia. A missa do casamento foi diferente, não foi a habitual seca, mas sim onde pairava a alegria e boa disposição. Obrigada Sr. Capelão. Enalteço também todo o trabalho do coro, agradecendo também as leituras feitas pelas irmãs (do noivo e da noiva). Trocadas as juras de amor e as alianças fomos cobertos de arroz e pétalas de rosa, um momento lindo e indescritível, único e memorável.

Depois de mais algumas fotos, chegava o momento de irmos para o Palacete, e de percorrermos uns 10km em marcha lenta para que ninguém ficasse para trás.

A chegada ao Palacete foi triunfal, digna de Rei e Rainha. Tínhamos o tapete vermelho e todos os convidados a receber-nos. Abrimos o copo de água com o cocktail de chegada e desfrutamos dos aperitivos.

Chegava a hora de tirar as fotos com familiares e amigos para posteriormente entrarmos no salão.

Escolhemos a música "Happy" para entrarmos no salão e foi-nos dada uma Gopro para registar esta entrada.

Comidas à parte quisemos fazer uma pequena surpresa aos convidados. A famosa abertura do baile foi diferente. Nós não dançamos, quisemos cantar a música que nos caracteriza "Mirrors" e todos ficaram perplexos com tamanha originalidade. Depois disto, foi hora de perder calorias a dançar e a saltar.

Hora do corte do bolo, do champanhe, do fogo de artifício e dos balões de ar. Quisemos que o nosso bolo fosse um red velvet. E distribuímos pelos pais balões em formato de diamante branco e para nós um coração vermelho. Pedimos um desejo e lá foram eles!

O atirar do ramo foi feito com fitas em que cada solteira pegava numa fita e eu, de olhos vendados, cortava a fita. Cortada a 3ª fita, ficou o ramo para a minha madrinha de Crisma. Parabéns minha linda!

A festa perdurou com bolos e ceia noite dentro.

Obrigada a todos os presentes e a todos que fizeram do nosso dia o mais feliz e inesquecível de sempre.