O casamento de Pedro e Emília em Santa Maria da Feira, Santa Maria da Feira
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P&E
21 Jun, 2015A crónica do nosso casamento
Dizem os entendidos que é necessário um ano. Decidimos em Fevereiro casámos em Junho. Notoriamente não tivémos um ano para a preparação.
Foi sorte? Foi saber? Foram bons conselhos? Não o sei dizer. Mas a verdade é que tivémos um dia perfeito. Talvez a maturidade e o gostar do mundo que nos aceita e de nós cuida seja o factor que definiu a diferença.
Partimos sem conhecimento nenhum especial. Usámos as várias ferramentas que se colocam ao dispôr dos que querem casar, com o natural domínio da informação que a rede nos coloca mesmo ali à mão de semear. Descobrimos coisas, regras e mundos que não imaginávamos antes. Sorrimos muito e criticámos algumas vezes.
No final escolhemos um leque de opções e esperámos que chegasse o dia. 21 de Junho de 2015.
Desde a manhã, que começou com um furo no carro que eu, o noivo, iria levar até ao local. Enfim, na verdade iria no carro do padrinho, este seria o carro em que saíamos no final. Até ao fim do dia posso afirmar convictamente que tudo correu na perfeição.
Continuar a ler »Nervos? Claro, alguns para o noivo, espera-se a noiva, maravilhamo-nos quando ela chega, espantamo-nos como apreciamos os gestos mais simples dela ao longo do dia. Imagino que alguns também para a noiva. Ela contudo chega quando lhe dizem que o noivo está à sua espera, tem a oportunidade de observar a nossa impaciência e ansiedade, sente-se a rainha que é quando passa e todos se deslumbram.
O casamento deu-se na quinta onde decorreu a festa que se seguiu. Poucos e todos bons, os convidados mostravam o agrado que lhes percorria a alma. Nunca mostraram sentir desgrado, impaciência ou cansaço. Boa onda a invadir o espaço.
Os tempos foram preenchidos de forma calma e sem pressas. Tínhamo-nos preocupado com o facto de acharmos ser difícil preencher os tempos. Afinal estávamos enganados. Tudo correu no seu tempo e no seu espaço. Sem preocupações nem embaraços. A isso ajudou a organização, que afinal tinha razão ao dizer que isso não devia ser uma preocupação nossa.
O dia acabou em grande com imagens de luz a cortar o escuro da noite. E seguimos para o nosso destino de lua de mel, antecedido pela noite de núpcias, que já não fazem parte desta descrição.
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