O casamento de Pedro e Rute em Cascais, Cascais
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P&R
03 Jun, 2017A crónica do nosso casamento
Confesso que, no dia do casamento, estava menos nervosa do que aquilo que achava que iria estar.
Fiquei a dormir na casa dos meus pais nas duas noites anteriores ao dia do casamento para intensificar a coisa, uma vez que já vivíamos juntos e achei que, desta forma, a noite de núpcias e a lua-de-mel iriam ser vividas de outra forma.
Acordei antes da hora prevista e senti um friozinho na barriga quando a cabeleireira e a maquilhadora bateram à porta. Depois chegou o fotógrafo, o bouquet e, por fim, a minha madrinha de casamento para me ajudar a vestir.
Acabei por ficar pronta antes do tempo e, pelo que sei, não é muito comum. A hora do casamento civil estava marcada para as 13h00, apesar de os convites dizerem que seria às 12h00. Isto foi para evitar atrasos e, claro que houve convidados a chegar ao mesmo tempo que eu, tão típico português.
Já me tinham feito saber que o meu futuro marido estava muito nervoso, enquanto me esperava na quinta. As ditas borboletas na barriga surgiram no caminho para a quinta com os meus pais. Quando cheguei, não consegui fazer aquela entrada triunfal da noiva, pois o vento era tal, que tive de caminhar em direção ao altar com a mão na cabeça a segurar o véu.
Continuar a ler »Assim que vi o meu noivo de perto, fiquei rendida: era o noivo mais bonito de sempre. Não ouvi nem metade do que foi dito pela senhora da conservatória, pois não consegui conter o meu olhar, que se dirigia sempre na direção do meu quase-marido. A felicidade que sentia naquele momento era tanta, que só tinha vontade de rir.
Quando terminou, e já com as alianças postas, fui arrebatada pela certeza de que acabava de tomar a decisão mais acertada da minha vida. Estava casada com aquele que seria o meu companheiro para o resto da vida e que já era, sem dúvida, o meu melhor amigo.
Depois daquela fase chata das fotos, entrámos no salão e sentimo-nos os reis da corte. Foi apenas por um dia, mas fomos reis. À exceção de algumas falhas em relação à ementa, tudo correu lindamente. Até a dança ensaiada (apesar de ter um marido pé-de-chumbo) e as músicas cantadas por nós (o tema era a Música, já que o meu marido toca guitarra e eu canto).
Acabámos por não comer grande coisa do buffet, tal era a felicidade que embrulhava o nosso estomâgo. O corte do bolo foi mágico: o fogo preso e o fogo-de-artificio celebravam a festa do ano.
No final, seguimos para a noite de núpcias, num hotel junto ao aeroporto por uma questão de facilidade. A primeira noite de casados foi maravilhosa.
No dia seguinte, vingámo-nos no pequeno almoço e passámos cerca de 10 horas em viagem para aquele que seria o melhor passeio da minha vida. Porque a melhor viagem, essa, está a ser este casamento.
Hoje, passados quase 2 anos e com um bebé de 5 meses, não há um dia em que não recorde aquele nosso dia. É impossível haver arrependimento da melhor e mais acertada decisão da minha vida.
Um casamento dá trabalho em toda a sua preparação e organização, mas dá também muito prazer fazê-lo e garanto que é um dia que fica perpetuado para o resto da vida. A sensação, a satisfação e a felicidade sentidas são soberbas.
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