O casamento de Ruben e Solange em Palmela, Palmela
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R&S
06 Set, 2020A crónica do nosso casamento
O meu casamento, o meu casamento foi só o segundo melhor dia da minha vida.
Foi um dia único, mágico, intenso, mas tão, tão especial.
Desde os convites, as lembranças, as placas, etc., fomos nós que fizemos tudo. Desde o projeto à montagem, logo ficou tudo original.
Para encontramos a quinta não foi muito difícil, só vimos 3 e ficámos logo apaixonados pela nossa. O fotógrafo, vimos as fotografias na sua página e gostámos muito, marcámos reunião e saímos de lá já com o compromisso de ser ele o nosso fotógrafo para o dia especial. E foi assim, dia após dia, que as coisas começaram a ficar compostas.
Muitos eram os planos para o nosso casamento de sonho e por isso estes meses foram um turbilhão.
Mas se valeu a pena? Não tenho a menor dúvida.
O dia do nosso casamento foi a coisa mais linda, mais amorosa, mais emocional, sei lá, um misto de sentimentos num só dia.
Foi simplesmente o dia com que sempre sonhámos, até atrevo-me mesmo a dizer que correu ainda melhor do que o que nós idealizámos. Ver o meu marido à minha espera no altar foi tão reconfortante e tive mesmo aquele click do "é hoje, isto vai mesmo acontecer". Foi um momento maravilhoso.
Continuar a ler »Amei o meu dia e não há nada que possa dizer que fazia de maneira diferente ou que podia ter aproveitado melhor.
Foi um dia maravilhoso.
Este vírus veio meter tudo de pernas para o ar e dar ainda mais ansiedade, mas tudo correu bem. Não podíamos levar muita gente, mas pudemos fazer, sinceramente, só fez falta quem lá esteve. Os que lá estiveram têm um papel tão, mas tão importante na nossa vida e eles sabem. Com o vírus e com a forma como optámos por fazer a questão do catering do casamento, ficámos a ter mais certeza de quem gosta mesmo de nós e faz um esforço para estar connosco, mas também deu para perceber quem só está porque sim ou para falar mal. E assim vamos começando a afastar as pessoas que só nos fazem mal.
Daí dizer, só faz falta quem está.
Foi um dia único, fui com o meu pai até ao altar, a minha filha, que não é nada sociável, levou as alianças até ao altar toda direitinha e portou-se tão, mas tão bem, que até senti culpa de ter pensado que ela podia fugir com as alianças.
Esteve sempre um ambiente fantástico com as pessoas, mesmo alguns amigos que não se conheciam falavam, conheceram-se e estava tudo super tranquilo.
O fotógrafo é muito humilde e brincalhão, foi fácil tirar as fotos, o músico, então, nem se fala, super tranquilo e brincalhão, fez com que tudo fosse correndo nas calmas. Só para terem uma noção, o noivo odeia dançar e cantar, e acreditam que dançou comigo e até cantou uma música? Foi muito lindo.
Correu tudo pelo melhor, mas houve uma coisa que me deixou triste, o facto de não ter a minha mãe e a minha bisavó que me criou juntamente com a minha mãe, presentes neste dia, pois já faleceram. Era um sonho para elas e para mim que tivessem visto. Mas posso-vos confessar uma coisa? Não sei se acreditam nestas coisas ou não mas, desde que cheguei à quinta, saí do carro, caminhei até ao altar, assinei os papeis e tirei fotos, estiveram sempre 2 moscas de roda da minha cara e do meu ramo (não eram flores verdadeiras, eram daquele material fofinho). Acho que sim, que eram as minhas duas estrelinhas a tentar mostrar que nunca iriam faltar a este dia, que estarão sempre presentes em todos os momentos da minha vida. Aí, acalmei, chorei e sorri e o dia correu melhor.
Amei o meu/nosso dia, fazia a festa durante uma semana inteira, porque amei mesmo o meu dia e não tirava ninguém.
O que desejo é que todas as noivas tenham um dia como eu tive: maravilhoso e único.
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