Nasci em 1998 na Maia, Porto. Descobri a minha grande paixão pela música com apenas 5 anos, e rapidamente o piano se tornou num companheiro de uma vida. Passei pelo Conservatório de Música da Maia e, mais tarde, pelo Conservatório de Música do Porto, onde terminei o meu ensino secundário em Música, em 2016. No mesmo ano, ingressei na Licenciatura em Música na Universidade de Aveiro, na classe do professor João Bettencourt da Câmara.

Durante todo o percurso, participei em inúmeros projetos de variados géneros e ganhei um grande gosto pela música de câmara e pela gestão de projetos musicais.

Em 2020, concluí a minha Licenciatura em Música com uma média de 17 valores; mudei-me para Lisboa e ingressei no Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura, no ISCTE-IUL, onde me encontro atualmente.

Sou uma soprano de uma pequena cidade portuguesa, São João da Madeira.

Fiz a Licenciatura em Canto Lírico na Universidade de Aveiro, na classe da professora Isabel Alcobia; e um ano de Mestrado no Royal Conservatoire of Scotland, em Glasgow, Escócia, na classe da professora Helena Lawson.

Trabalhei com vários professores e maestros ao longo do meu percurso.

Em 2016, estreei-me como solista na Casa da Música e atuei com várias orquestras, como a Orquestra do Norte, a Orquestra Filarmonia das Beiras, entre outras.

Atualmente, além do Romanza Ensemble, faço ainda parte do Ensemble Vocal Moços do Coro e do grupo vocal feminino FáSentido.

Iniciei os meus estudos musicais em 2007, em Vila Nova de Gaia e, consequentemente, prossegui os estudos na Escola Profissional de Música de Espinho.

Atualmente, sou licenciada em Música pela Universidade de Aveiro, a qual frequentei na classe do professor Nuno Soares.

Realizei várias masterclasses em vários países e com inúmeros professores. Fui ainda convidada para participar no New Virtuosi Mastercourse 2016, em Londres, e no Kronberg Academy Violin Masterclasses 2017, na Alemanha.

Já fui premiada em vários concursos nacionais e colaboro ainda com várias orquestras, como a Orquestra Clássica de Espinho, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a Orquestra Filarmónica Portuguesa, tendo a oportunidade de trabalhar com vários maestros.